12.4.13

...  e com ele a inspiração e vontade de fazer saco e sacolas, carteiras e carteirinhas para levar todos os pertences.

Os modelos apesar de não originais (resultantes de uma profunda busca) levam sempre um toque "ninesco", quer seja na conjugação das cores, escolha do tecido ou num pormenor que o tornam único.

Depois desta pequena explicação, espero que apreciem a Primavera-Verão no Ninices com estas duas sugestões: saco tipo "Sport Billy" e carteirinha ligth ou minimalista!

 

Saco espalmado com asas de madeiras

[Saco: 40 X 30 cm; Asas de madeira: 20 X 20 cm; Altura total: 63 cm]

 

Carteirinha de mão

[Medidas: 25 X 15 cm]

 

Carteirinha com opção de alça à tira-colo.

 

 

[Visite também a nossa página do Facebook onde estão disponíveis variados tecidos]

 

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25.3.13

Eu sou daquele tipo de pessoas que quando gosta muito de uma peça de roupa não consegue desfazer-se dela. Felizmente percebi que posso usar essas peças mesmo quando deixam de servir. Não faz muito sentido? Ora vejam!

 

 

Este é o primeiro exemplo: eu adorava esta t-shirt mas já tem uns anos e, nessa altura, fazia mais sentido. Agora, não vejo necessidade de toda a gente saber que gosto de chocolate. Não desta forma! Por isso - e também porque não seria encorajador levá-la para o ginásio-, decidi reconvertê-la e usá-la como um saco. Ficou giríssimo e ainda consegui fazer uma pompom que parece lascas de chocolate! Hummmm... chocolate....

 

 

Esta outra reconversão foi com uma camisola do meu miudo (o mais novo!): é fofa, estava em perfeito estado, com cores super alegres mas deixou de servir. Daqui, consegui transformá-la numa mochila aproveitando ao máximo a sua forma: as mangas passaram a ser as alças, fechei o fundo e acrescentei velcro na gola para conseguir fechar completamente a abertura. Pronto! Uma mochila de inverno tão simples de fazer e muito prática!

 

Têm alguma peça de roupa de que gostem muito? Querem dar-lhe uma nova vida? Perguntem-me como!

 

 

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25.9.12

Tal como prometi alguns posts atrás, aqui fica o meu último projecto para a estação Outono/Inverno 2012. Tendo por base o tartan - tecido quadriculado -, do qual sempre fui fã, pesquisei, pensei e executei uma carteira inspirada nos kilts escoceses.

 

O indispensável plissado dá uma forma bem feminina à peça tornando, inclusivamente, a silhueta da mulher mais esbelta;

o formato inspirado na bolsa que os escoceses trazem à cintura, chamada “sporran", e que tem a mesma utilidade de um bolso [Não se preocupem! A carteira é bem maior e dá para levar imensa coisa!] ;

a alça - castanha ou preta - com peças em madeira inspirada na gaita-de-foles;

o alfinete, item intimamente ligado ao kilt feminino e que (quase) todas usámos na nossa infância;

e a pequena bolsa com um pompom simbolizando a boina escocesa complementam-se na perfeição e resultam numa carteira simples mas original e altamente personalizável. 

Para além destes pormenores  acrescentei um outro, numa vertente mais simbólica, que considero também importante (porque é nos detalhes que está a diferença): o forro vermelho transmite a paixão pela vida e beleza que cada mulher erradia como se deslizasse numa passadeira vermelha. 


Carteira em tecido de xadrez Tartan


Carteira em tecido de xadrez Príncipe de Gales



Carteira em tecido de xadrez Burberry


Estes são apenas três exemplos de como o tecido de xadrez nunca passa de moda e é altamente personalizável devido à imensa variedade de padrões: às vezes é só dar-lhe o toque certo.

 

 

Imaginam agora como ficará este modelo em pied-de-poule



ou em vichy!



E então, já sabem o que o kilt do Ninices tem que os outros não têm...?

 

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22.9.12

Lembram-se deste prejecto que tinha em mãos na altura?

Deixo aqui e agora a foto do projecto já terminado.

 

 

Carteira "Vinyl" [33 cm de diâmetro] em sarja aveludada cor de mostarda e interior em algodão estampado de tons amarelados, rosa e vermelhos.

 

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8.8.12

Tendo por base o modelo da carteira peek-a-boo, tomei fôlego - sim, porque para um modelo destes é preciso ter todas as funções afinadas! - e de uma acentada executei esta carteira para a amiga Isabel.

 

 

O resultado está à vista (e muito bom por sinal!) e provei, mais uma vez, que um bom jogo de cores e tecidos diferentes dão outra vida a um mesmo modelo.

Gostavam de ter uma assim...? Perguntem-me como!

 

 

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20.6.12

 

 

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2.6.12

Ora, isto é o que se chama um saco (praticamente) instantâneo: pensado na terça feira, iniciado na quarta e pronto para a sessão fotográfica na quinta. Tal como a Peek-a-Boo, também este saco foi pensado para levar o muito e o pouco. É que com pequenada por perto, acaba por ser sempre a mãe a transportar as "ferramentas de brincadeira".

 

 

O saco completamente esticado mede 45 cm.

 

 

Para além da variação de tamanho, este saco é reversível permitindo o uso dos dois lados.

Para tornar o saco mais pequeno, podemos puxar uma, duas ou as três fitas e, consoante essa escolha, obter formas diferentes.

 

 

 

 

 

 

 


1.6.12

Desde que começou este período mais conturbado na vida dos portugueses, comprar o que é Português passou a ter peso e espaço na hora de escolher. Assim, ao comprar ao nosso vizinho estamos também a fazer o país avançar - porque produz, porque se sente útil, porque vê o trabalho valorizado, porque tem a oportunidade de mostrar que é bom no que faz e porque isso o realiza. E quando andamos felizes fazemos os outros felizes também e a energia positiva ajuda a ver a luz ao fundo do túnel. E é também por isso que gosto de mostrar a todas as pessoas as escolhas dos Amigos do Ninices.

Desta vez chegou o momento de revelar as carteiras que a amiga Isabel escolheu quando passou na "boutique" do Ninices.

 

Esta 1ª carteira foi inspirada num disco de vinil de 12 polegadas e tem as seguintes características: o tecido exterior é sarja azul escura e o interior em algodão "verde pavão"; na parte exterior existem várias pregas que dissimulam um bolso; a estrutura é semi rígida; a alça é peça única e que no fundo se torna mais larga.

 

Esta 2ª carteira é uma adaptação de uma outra criada pelo Ninices em Julho de 2011, sendo a parte exterior nem mais nem menos que um tapete de ourelos. E a ideia é tão genial que até esta cadeia de roupas e acessórios portuguesa decidiu fazer algo idêntico. Digam lá que não é um excelente aproveitamento e que o Ninices não tem ideias fantásticas! 

 

 

Agora, só falta entregar esta 2ª carteira em mão à minha querida amiga que tem sido uma fomentadora assídua das minhas ideias e deste meu projecto.

 

 

 

 

 

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31.5.12

Este é um projecto que já tem algum tempo mas que só recentemente terminei e que conta com várias etapas: 1º - pensar a carteira (ser diferente de outras, quais as suas vantagens, o que é que uma mulher procura quando compra uma carteira); 2º - partir de um mesmo modelo personalizando cada peça com pormenores diferentes; 3º - escolha dos tecidos; 4º - concretização da peça.

Para um mercado em que (quase) tudo já foi inventado é preciso olhar para o que se torna realmente vantajoso numa carteira e qual o(s) factore(s) que leva(m) uma mulher a comprá-la. Para mim, dois desses factores são a versatilidade e a personalização tornando-a apropriada para diferentes ocasiões e simultaneamente uma peça única que não vou encontrar em mais lada nenhum. Assim, posso afirmar que o tamanho conta e conta muito!

 

"E se eu conseguisse que uma carteira se tornasse maior ou mais pequena em função das circunstâncias?

Como...? Com fecho...? Já visto.

Com laços...? E porque não..?

E com botões...? A solução perfeita!" 

 

As questões eram muitas (e os pormenores, esses nem se fala!) mas o difícil foi mesmo pensar nas etapas da execussão. 

Bem, sem mais conversa passemos à descrição da carteira peek-a-boo:

  • tem uma faixa central que se oculta (ou não) com auxílio dos botões (3 à frente e 3 atrás) e que a torna mais larga ou mais estreita;
  • a abertura é ajustada por uma fita com nó de gravata que passa por presilhas em toda a volta;
  • as alças têm 3 alturas possíveis, podem ser usadas dos dois lados, ficando os botões voltados para o exterior ou interior, ou pode ser utilizada com uma alça apenas. 

 

 

 

link do postPor ninices, às 17:08  comentar

26.4.12

Tal como prometi, aqui está a sacola que desenhei e concebi especialmente para a Feira de Artesanato.

O seu formato assimétrico, os ilhós gigantes, os mosquetões e a versatilidade da alça - mais comprida (foto da esquerda) ou mais curta (foto da direita) - conferem-lhe um design jovem, descontraído e original.

A partir deste modelo é possível trabalhar imensos pormenores e personalizar a peça, nomeadamente largura da base, fixação dos ilhos de forma a tornar o saco reversível, bolsos no exterior/interior e na alça, jogo de padrões e cores dos tecidos assim como com outros tipos de tecido (ganga, pele, bombazine, etc).

Querem ver outros padrões...? Venham ao facebook do Ninices, cliquem em "Gosto" e vejam outras informações referentes a este artigo.

 


20.4.12

Estas sacolas foram feitas a pensar na necessidade das meninas transportarem as suas bonecas, os seus livros ou outros materiais essenciais às suas brincadeiras. O modelo, apesar de muito simples, foi inspirado num saquinho que a Pilar - uma menina de 4 anos - deixou cá em casa.

A sacola é forrada, mede aproximadamente 23 cm de altura e 20 de largura, pode ser usada dos dois lados e estará disponível na Feira de Artesanato organizada pelo Vivactivo Health Club no âmbito do Mês do Coração.

 

 

(para mais informações consultem a página do facebook em https://www.facebook.com/ninices)

link do postPor ninices, às 22:56  comentar

6.3.12

 

 

Aqui fica a minha última criação: a carteira cadeado. Inspirada nos "cadeados dos namorados" colocados em pontes de ferro, a carteira é feita em feltro e algodão com um chave romântica aplicada sobre uma pequena bolsa (por exemplo, para telemóvel).

 

As opiniões dividiram-se quanto à cor da chave (não deveria destoar tanto), mas a minha intuição diz-me que, às vezes, a incoerência fica mais original.

Qual é a vossa opinião?

 

 

 

link do postPor ninices, às 16:04  comentar

13.1.12

Sabem aqueles sacos de pano que são oferecidos numa altura específica - feiras, livrarias, visita de estudo, exposições - e que, na altura, até são muito giros e nós até nos sentimos especiais porque nem todos têm? [Aposto que têm um para aí completamente desaproveitado]

Aquando da inauguração desta loja-de-livros-CD's-DVD's-etc-que-começa-por-F-termina-em-C-e-tem-as-letras-N-e-A-pelo-meio deram este saco na compra de um livro e, na altura, insisti para ser eu a levá-lo enquanto dava uma voltinha pelo shopping. Mas agora vejo que é p'ró feio apesar do tamanho do saco ser jeitoso.

 

"Então o que é que falta...?", pensei eu.

"Acho que isto só vai lá com uma... EXTREME MAKOVER!"

E foi isso que fiz. Mais uma vez, arregacei as mangas, pus o meu chapéu pensador e abri as janelas para o ar fresco me refrescar as ideias!

[Assim até dava uma cena para um filme, mas a verdade é que estava um frio de rachar e tive que calçar mais um par de meias e enrolar o xaile à volta do pescoço]

Escolhi os tecidos, conjuguei as fitas gregas/sianinhas/espiguilhas e até fiz um forro, tornando o saco reversível e foi assim que ficou:

Esta é a parte que tapou o logotipo da loja e onde "chapei" um bolso.

E este é o lado do forro que também se pode tornar o exterior do saco.

Para além disto, acrescentei ainda reforços reversíveis para as alças e ornamentei com um coração de veludo (que fiz há uns anos atrás).

Então, gostam...? Querem um também...? Então toca a mandar mailitos a referir as vossas preferências.

 


1.8.11

 

Também os dias de praia não dispensaram uma sessão fotográfica de mais um dos meus modelitos. Espero estar do agrado de todos!


5.7.11

Vejam só o que consigo fazer com os tradicionais tapetes de trapos!

Como tapete até seria engraçado, mas como carteira é bem mais útil e original.

link do postPor ninices, às 15:29  comentar

24.6.11

 

Depois de inúmeras sugestões dadas por leitores do Ninices que, tal como tenho vindo a referir, são sempre bem-vindas e recebidas com entusiasmo, aqui fica um trabalho acadadinho de terminar.

É um saco de 31 x 31 cm feito em quadrados de crochet que, apesar de inicialmente programados para uma manta, resultaram muito bem aqui. Espero que apreciem e ficarei à espera do vosso feedback.


12.7.10

 

Ultimamente tenho dedicado o meu tempo a fazer quadrados e, por isso, decidi expôr uma carteira que fiz há bem mais de 10 anos. Esta é feita em quadrados de crochet em três tons de lã azul, sendo as laterais e a alça feitas em ponto alto.

Este tipo de trabalho é ideal para quem não gosta de executar trabalhos muito morosos ("vão-se fazendo para o monte", como diz a minha mãe) e tem imensas aplicações, nomeadamente colchas, mantas, almofadas, forras de cadeiras, toalhas de mesa, xailes, camisolas, vestidos, sacos e carteiras, e tudo o que se quiser. Para além dos quadrados existem também os hexagonos, triângulos e muitas outras formas geométricas dado que este trabalho se começa a desenvolver a partir do centro (se eu fizer uma flor com quatro pétalas obtenho um quadrado, mas se optar por fazer seis resulta um hexágono).

Mais dois aspectos que tornam estes mosaicos interessantes são o número de filas que fazemos - ficando o quadrado maior ou mais pequeno - e o facto de podermos combinar as cores a gosto, seja entre quadrados ou dentro deles:

  • tons diferentes de uma mesma cor;
  • apenas duas cores (por exemplo, branco e preto);
  • todas as cores dispostas (ou não) aleatoriamente;
  • fixando uma ou duas filas (ou mais, consoante o tamanho do quadrado) com a mesma cor;
  • cor de junção de todos os quadrados.

Para além de tudo isto, resta ainda dizer que em alternativa à lã existe a linha de algodão que resulta muito bem e é ideal para trabalhar nesta altura do ano. Assim pode-se-ão dedicar 365 dias por ano aos quadrados: em lã, no Outono e Inverno, e em linha, na Primavera e Verão!

 


28.6.10

 

 

Esta foi uma carteira que fiz, mais uma vez e com muito gosto, a pedido de uma grande amiga.

O exterior é em sarja azul escura e debroado a xadrez com dois bolsos à frente. Aplicações de estrelas e luas em tecido de algodão azul escuro às pintas, sendo o interior forrado com este mesmo tecido.

link do postPor ninices, às 16:27  comentar

16.3.10

Este é um saco que fiz em 97 ou 98 (lembro-me que na Expo já o tinha).

A ganga é um dos tecidos com que mais gosto de trabalhar, mas o que me dá mais gozo é ver o percurso que cada pedacinho de tecido faz antes de chegar às minhas carteiras.

Por exemplo, as estrelas mais claras eram de umas calças do meu irmão enquanto a base, ou o saco propriamente dito, eram de umas calças que passaram a ser saia, e os raios de sol pretos eram de umas calças que me deixaram de servir.

Um pormenor deste saco é ter sido todo cosido mão: na altura dizia - ignorância a minha! - que era muito mais rápido do que coser à máquina!

Apesar de eu e a química nunca nos termos dado bem (o choque da existência de átomos e moléculas foi muito grande e ainda me estou a refazer dele!), há uma lei pela qual eu me rejo e que diz:

"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" (Lei de Lavoisier)



 

     

   

 

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